sábado, 16 de agosto de 2014

Brasil. O que eles realmente pensam da gente




Dia desses assisti uma palestra do Dr. Edilson Mougenot Bonfim, Procurador de Justiça e um dos maiores oradores dos tempos atuais, falando sobre a demagogia penal e os que querem descriminalizar alguns tipos penais, ou abrandar ainda mais as penas neste país e cheguei a algumas conclusões básicas, que merecem uma reflexão. Interessante notar que os brasileiros "acham" que o Brasil é o centro do mundo, que todos os povos para que vêm com a melhor das intenções e que nós moramos no melhor lugar do mundo, porque não temos terremotos, não temos desertos, não temos furacões, não temos tufões, não temos catástrofes e somos um povo maravilhoso. E mais, recentemente tivemos um presidente pitoresco, folclórico, que não estudou, mas dizia que havia "estudado na universidade da vida" (sic !?) e por isso poderia governar o Brasil. Além disso, teria tido uma história de contestações, tentativa de revolução armada, até que chegou ao poder, pelo voto democrático, de um país sério e democrático. Curiosamente, conseguiu eleger sua sucessora, Dona Dilma, tão guerrilheira (ou mais) que ele. Mas esta historinha tinha tudo para terminar com um "e viveram felizes para sempre"... Só que a realidade é muito, mas muito diversa do que falam e pensam por aí. Desde que eleito até deixar o governo o senhor Lulla foi folclórico e anacrônico, chegando o Presidente dos Estados Unidos da América, a maior força política e militar do planeta dizer que ele era o cara (This is the guy!) seguido de um abraço e sorrisos. Vejam que a frase não fala que é "he" (ele), mas "This" (isto), mostrando que se trata de uma coisa qualquer menor. E bobos da corte tem aos montes pelas Américas, como na Venezuela, Uruguay, Cuba, Panamá, Bolívia, por exemplo, onde os "excêntricos" proliferam. Para os presidentes do hemisfério norte é legal ter um caricato como presidente de um país emergente. Serve para alegrar reuniões, quebrar o gelo, nas festinhas é tido como um folclórico personagem. Mais ou menos, como aconteceu na Copa do Mundo, onde os povos mais civilizados, incluída a Alemanha, aqui aportaram e dançaram com os índios, batucaram nos tambores, arriscaram uns passos de capoeira, ficaram estonteados com os requebrados das mulatas no samba, alguns comeram acarajé, vatapá, tapioca, sururu, rodízio, curtiram as lindas praias brasileiras, visitaram as favelas (claro, desde que o tráfico de drogas deixasse, deixe-se bem claro isto)! Ponto final. Jogaram bola, acabaram com a panca de "melhor do mundo" do Brasil no futebol. Acabou a festa, voltaram para a casa e agora, falando sério, têm uma imagem tropicalesca do país. Ponto final. Um país que tem uma violência exacerbada, uma falta de cultura abissal, uma educação claudicante, uma saúde (saúde?) morta! E, de quebra, o país do "Mensalão", o único que teve o governo condenado pela justiça de seu país, na vigência do mandato. Que país merece crédito? Se você fosse um estrangeiro e aportasse no país agora, desceria do avião e, antes de chegar no destino olharia várias e várias favelas, com esgoto a céu aberto, mas seus moradores com telefones celulares, antenas planetárias, TVs de última geração, etc. E uma presidente (não presidenta, por favor) dizendo que são classe média (sic!). Em comparação com o seu país, do lado de cima do hemisfério, lá classe media é aquela que tem tudo isso e casa digna, escola de qualidade, saúde perfeita, além de transporte público adequado. No país do berimbau e acarajé, o político é eleito por uma multidão ignara, que nem sabe quem são, e muito menos o que fazem os eleitos. Vão às urnas porque são obrigados. Iletrados e desdentados acham que são "cidadãos" apenas porque têm títulos de eleitor, mas são excluídos de toda e qualquer consideração de seus senhorios porque simplesmente são vacas de presépios e o verdadeiro estorvo para a consumação dos desatinos dos eleitos. Tudo isso pesa na concepção de um país para o estrangeiro, que tem um estilo engraçado, caricato, mas na hora de falar sério, por exemplo na ONU, chamam o Brasil de "anão diplomático" dada sua falta de envergadura política, ainda mais quando se vê a sua aproximação com os países bolcheviques e "vermelhos" como a China, a Coréia do Norte, o Irã, Venezuela, Cuba, Rússia, etc., onde os mesmos fazem de tudo, menos velar pelos padrões sérios e honestos de democracia. Alie-se a isto tudo, que a China e a Coréia do Norte têm nos seus nomes as pomposas fórmulas de República Popular e Democrática! Só que ambas são governadas com punhos de aço (não mãos de ferro) e se alguém ousar "pensar" de maneira diferente vai pra forca! E a pequenez brasileira vai aumentando na medida em que a risível diplomacia sofreu um baque violento do "doutor das ruas" quando asseverou que não mais seria necessário conhecer o inglês, língua falada em qualquer parte do mundo! Bem, o "formado nas ruas" critica todos os oponentes, mas quando a alça de mira vira para o seu lado escuda-se na máxima "eu não sabia" ou, como fez recentemente, "eu não li". Talvez esta a única verdade. Realmente não lê nada e talvez nunca tenha lido algo de útil, a não ser a cartilha bolchevique, o manifesto comunista, a obra demoníaca de Hitler e aquilo que os demais vermelhos traduzem para ele. Agora, colocar o Brasil na mesma panela comunista-socialista merece uma grande dose de atenção dos brasileiros pensantes. Aqueles brasileiros que estudaram, estudam, leram e lêem muito, para perceber que o folclórico país do berimbau não pode se distanciar do eixo do bem para se aproximar do eixo do mal. Todos os estrangeiros que aqui estiveram e perceberam as entrelinhas políticas sabem que, enquanto um "bobo da corte" diverte os estadistas, as mãos longas dos larápios e intelectuais do poder estão ávidos para continuar sua sanha de destempero e criminalidade. E os estrangeiros vêem isso com muito receio. E pensam muito antes de colocar seus ricos investimentos no país. Dai porque deixam de investir, deixam de procurar abrigo nestas plagas e se distanciam cada vez mais do Brasil. Pense nisto.




















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